DECISÕES E A VONTADE DE DEUS
● Princípios bíblicos e aplicações gerais

CAMPOS Jr., Heber Carlos de. Tomando decisões segundo a vontade de Deus. 2. ed. São José dos Campos, SP: Fiel, 2024. 191 p.
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Como entender o que Deus quer de nós, quando precisamos tomar decisões difíceis? Deus manifesta sua vontade para cada decisão da vida do homem? Essas são perguntas legítimas e muitos cristãos a enfrentam diariamente. Heber Campos Jr., oferece orientações bíblicas e práticas que ajudam a entender como submeter seus planos, projetos, aspirações e decisões à vontade de Deus.

CHALLIES, Tim. Discernimento espiritual: a habilidade de pensar biblicamente sobre a vida. São Paulo: Vida Nova, 2013. 240 p.
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O discernimento espiritual serve para muito mais do que tomar grandes decisões de acordo com a vontade de Deus. É uma atividade essencial do dia a dia, pois permite que cristãos comprometidos separem a verdade de Deus do erro e distingam o certo do errado em todas as situações.

DeYOUNG. Kevin. Faça alguma coisa: uma abordagem libertadora para descobrir a vontade de Deus São Paulo: Cultura Cristã, 2018. 96p.
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Por que Deus não revelará sua vontade especial para a minha vida? Porque ele não pretende fazer isso! Kevin DeYoung fala neste livro sobre tomar decisões da maneira piedosa. Com sabedoria pastoral e bom gosto, DeYoung desmascara maneiras não bíblicas de entender a vontade de Deus e constrói uma alternativa simples, mas bíblica: viver como Cristo. Ele expõe as frustrações de nossos jogos de espera e revela a liberdade de encontrar a vontade de Deus nas Escrituras e, depois, simplesmente fazê-la.

GEORGE, Elizabeth. Como fazer escolhas certas. São Paulo: Hagnos, 2014. 208 p.
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Sem uma estratégia para tomar as melhores decisões, você poderá perder o controle — e ficar ansiosa e frustrada. Elizabeth George apresenta um processo prático e objetivo que pode ser aplicado em todas as áreas de sua vida — o caminhar com Deus, a saúde e o crescimento pessoal, a família e os amigos, o trabalho e até mesmo as finanças.

GRUDEM, Wayne. O que a Bíblia diz sobre as decisões do dia a dia. São Paulo: Vida Nova, 2025. 96 p.
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Todo cristão em um momento ou outro da vida provavelmente já se perguntou: Qual a vontade de Deus para mim nesta situação específica? Neste livreto acessível, Wayne Grudem oferece orientações práticas sobre como tomar decisões fundamentadas na Bíblia por meio da orientação do Espírito Santo.
PRINCIPAIS TÓPICOS:
— o que significa ser guiado pelo Espírito Santo;
— o papel que as circunstâncias e os sentimentos devem desempenharem nossas decisões; — como fazer escolhas diárias respaldadas pelas Escrituras;

PACKER, J. I. O Deus que nos guia e guarda: direcionamento divino para as decisões da vida. São Paulo: Vida Nova, 2014. 352p.
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Como posso saber qual é a vontade de Deus para a minha vida? Ou a vontade de Deus para minha carreira? Ou para a pessoa com quem devo me casar? A direção de Deus talvez seja o assunto que mais desperta o interesse dos cristãos, mas é também o menos compreendido. Aprenda qual é o papel das Escrituras, do discernimento, da sabedoria, do conselho e do Espírito Santo em nos ajudar a descobrir a vontade de Deus.

ROBINSON, Haddon. Decisões: fazendo escolhas com sabedoria. Curitiba, PR: RBC, 2001. 164 p.
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Dizem que as decisões são tomadas a partir dos detalhes. Tomamos centenas, talvez milhares de decisões diariamente. Como os cristãos processam os detalhes para encontrar respostas que agradam a Deus? Haddon Robinson usa o seu estilo direto e objetivo para ajudar você a tomar decisões de acordo com os princípios bíblicos.

SCOTT, Stuart. O homem bíblico: masculinidade, liderança e decisões. São Paulo: NUTRA, 2014. 150 p.
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Identificar as características bíblicas do homem é importante porque os meninos estão crescendo com um conceito deformado de masculinidade, seja realçando, por um lado, a aspereza e a brutalidade, seja, por outro lado, enfatizando aspectos e trejeitos próprios da feminilidade. A masculinidade bíblica não está situada em nenhum desses extremos. O livro focará três áreas na vida do homem: sua masculinidade, sua liderança e sua tomada de decisões.
![Posso Conhecer a Vontade de Deus? (Questões Cruciais Livro 4) por [R. C. Sproul, Tiago J. Santos Filho, Francisco Wellington Ferreira]](https://m.media-amazon.com/images/I/51gz8EPS29L.jpg)
SPROUL, R. C. Posso conhecer a vontade de Deus? São José dos Campos, SP: Fiel, 2012. 120 p.
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R. C. Sproul elucida a diferença entre a vontade decretiva de Deus, pela qual Deus decreta soberanamente alguma coisa que não pode ser frustrada, e a vontade preceptiva de Deus, que pode ser achada em sua lei e, cujos preceitos, estatutos e mandamentos podem ser desobedecidos. Ele oferece princípios sábios que ajudam o leitor a fazer importantes decisões na vida.

VIARS, Steve. Teus planos, Senhor, não fazem sentido. São Paulo: Nutra, 2010. 20 p.
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Todos nós sabemos que não raro os planos de Deus são diferentes dos nossos. Então, o primeiro passo para responder corretamente quando Seus planos divergem dos nossos, é reconhecer que os caminhos do Senhor não são os nossos e Sua sabedoria é superior à nossa. Melhor que reagir com Deus por não agir da maneira que gostaríamos é aceitar humildemente os planos do Deus que criou o mundo e enviou o Seu Filho para morrer na cruz por nossos pecados.

WALTKE, Bruce, MacGREGOR, Jerry. Conhecendo a vontade de Deus para as decisões da vida. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. 160 p.
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Compreender a vontade de Deus implica seguir o seu conselho divino. Mas como saber o que fazer? Descubra o modo de Deus para tomar decisões. Coloque em prática a vontade dEle para a sua vida. Pare de tentar adivinhar a vontade de Deus.

WALTKE, Bruce. Buscar a vontade de Deus: uma ideia cristã ou pagã? São Paulo: Vida Nova, 2015. 192 p.
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Ao explorar essa área controvertida da vida cristã, Bruce Waltke pergunta: “É mesmo possível conhecer a vontade de Deus?”. Em busca de uma resposta satisfatória, ele examina muitas práticas consideradas “orientação divina” pelos cristãos — seguir a própria intuição, fazer uso da caixinha de promessas, abrir a Bíblia e apontar o dedo para uma passagem aleatória, procurar sinais, entre outras — e mostra que essas práticas na verdade apresentam uma semelhança perturbadora com as formas pagãs de adivinhação.