Algumas vezes, o amor cristão exige que confrontemos uns aos outros sobre pecados habituais que impedem o crescimento em direção à maturidade espiritual. “Exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado”, escreve o autor da carta aos hebreus (Hb 3.13).
No entanto, antes de irmos adiante no “ministério de confrontação”, é recomendável fazermos algumas perguntas a nós mesmos.
Paul Tautges sugere 10 perguntas.
• Já pedi que Deus sonde o meu coração e revele os pecados ocultos e secretos de que preciso me arrepender? – Salmo 139.23-24
• Sondei honestamente a minha vida para ver se sou culpado do mesmo pecado pelo qual penso em confrontar meu irmão? – Mateus 7.3-5
• Estou fazendo um julgamento justo, como Jesus mandou, ou a minha atitude é simplesmente julgadora? – João 7.24
• Pedi a Deus que dê ao meu irmão um coração sensível e receptivo quando eu lhe expuser a minha preocupação? – Isaías 57.15
• Orei por ouvidos que me permitam escutar as palavras de meu irmão e por um coração que me permita ouvir o significado por trás de suas palavras? – Tiago 1.19
• Estou lembrado de como eu mesmo sou suscetível à tentação? – Gálatas 6.1
• Li recentemente Romanos 6 e 7, e me lembrei da necessidade desesperada que eu mesmo tenho do evangelho e de um Salvador misericordioso? – Romanos 7.24
• Estou disposto a ser paciente e pronto para ajudar meu irmão a carregar seu fardo? – Gálatas 6.2
• Estou disposto a amar meu irmão suficientemente para lhe falar a verdade em amor? – Efésios 4.15
• Estou pronto para ir até ele agora com um espírito de mansidão e humildade ou estou com raiva e, portanto, mais propenso a ser ríspido com ele? – Gálatas 6.1